A conseqüência do monopólio dos meios de comunicação, do fetiche da velocidade e a guerra pela audiência, fazem com que os jornalistas e seus patrões muitas vezes se afastem da conduta ética e ofereçam ao público uma informação de má qualidade.
A notícia virou mercadoria e há uma significativa perda de valores de cunho ético. Baseando-se no art. 6º do Código de Ética,o exercício da profissão do jornalista é uma atividade de natureza social e com finalidade pública, subordinada, portanto, ao Código de Ética que é constantemente desrespeitado.
A tendência da imprensa mundial, de colocar a preocupação com a audiência das matérias (o fato negativo ‘vende’ mais que o positivo) à frente das causas da paz e da responsabilidade social. Grandes grupos econômicos voltados para o interesse do capital, dominam a circulação da informação no mundo. As informações são segmentadas e banalizadas, com ênfase ao que é ruim, que pode impactar a opinião pública, desconsiderando a questão da ética e da responsabilidade social. As informações que dizem respeito às minorias não são incluídas nas pautas.
No Maranhão, infelizmente temos muitos exemplos da falta de compromisso com o leitor/ouvinte e por isso vejo com bons olhos a criação do Núcleo da Aliança Internacional de Jornalistas pela ÉTICA em São Luís, que vai ser lançado nessa sexta(dia 28) na UFMA.
(DETALHES NO PRÓXIMO POST)
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