sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Alunos Fazem Apelo ao Secretário de Educação

Aproximadamente 70 alunos do CEEFM Menino Jesus de Praga, na Cidade Operária, protocolaram um documento (prot: n° 41648/2007) , na SEDUC, endereçado ao secretário de Educação, Lourenço Vieira da Silva. No documento, os educandos pedem a imediata retomada do projeto “Coral da Língua Inglesa”, desenvolvido pela professora Tereza que foi, inexplicavelmente, remanejada para completar carga horária em outra escola.

“Isso é mais que uma falta de respeito, eles não se importam com o nosso trabalho, nem com o da professora”, disse a aluna Liália Pereira. “ E nós, os alunos, como ficamos? Nós estudamos e nos preparamos o ano inteiro, mas, agora, eles querem fazer do nosso esforço, tempo perdido”, desabafou Marcelo Espíndola.

Procurada pela redação de Atos e Fatos.net, a professora Maria Tereza se surpreendeu com a atitude dos alunos. “Olha, eles me disseram que iriam reclamar, mas, eu imaginei que, apenas, com a direção da escola. Estou surpresa, com a atitude dos alunos e muito feliz, pois, isto mostra que os nossos jovens, que são o Maranhão do futuro, estão começando a despertar e a cobrar os seus direitos”, declarou a professora.

SAIBA DE TUDO EM:http://www.atosefatos.net

Reforma universitária para que?

Diplô Brasil apresenta uma polêmica que agita o movimento estudantil. Integrantes da oposição à diretoria da UNE defendem ocupação de reitorias, para barrar o Reuni e os planos do governo para o ensino superior. Bruno Cava, da Universidade Nômade e jornal Enxame, rebate: "trata-se de uma luta de poucos contra muitos, do status quo contra a transformação"


POLÊMICA

Ocupar a Universidade -O movimento de ocupações que emergiu nas instituições federais reivindica um legado que nunca deveria ter sido esquecido. Autonomia, democracia e liberdade são conceitos que ajudam na consciência de massas no Brasil, e fazem valer o princípio de universalidade do conhecimento (Por Vinicius Almeida, Allan Mesentier e Daniel Nunes)

A democratização inadiável -Lutar contra a reforma universitária e o REUNI é legítimo numa democracia. Mas que fique claro: trata-se de uma luta de poucos contra muitos, de incluídos contra excluídos, do status quo contra a transformação, do fetiche disciplinar contra a transcidiplinariedade. Enfim, da direita contra a esquerda (Por Bruno Cava)

Para ler os textos completos, acesse: http://diplo. uol.com.br/ 2007-11,a2038

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

texto do le monde diplomatique->Muito além de Gutenberg


A convergência digital, a blogosfera e a comunicação compartilhada não ameaçam apenas a oligarquia da mídia corporativa. Também requerem um novo projeto para democratizar o jornalismo, e outros mecanismos para remunerar os produtores culturais
Antonio Martins

1.Nos últimos anos, graças a certas ferramentas tecnológicas, mas especialmente a algumas mudanças de paradigma, os antigos conceitos de liberdade de informação e propriedade intelectual estão sendo superados. Em seu lugar, surgem idéias como comunicação compartilhada, inteligência coletiva, fim da passividade do receptor, direito à intercomunicação. Essas mudanças têm enormes repercussões em nossa vida social, econômica, política e simbólica. Estão, por sua vez, relacionadas a sinais de que uma outra lógica de organização das sociedades – capaz de superar a que está baseada no lucro e na competição – é possível e necessária.

2.Um dos problemas-chaves a resolver é, precisamente, a produção de símbolos — arte, comunicação, literatura — num mundo em que a vida continua sendo comprada e vendida como mercadoria. Em outras palavras: se queremos que as obras culturais circulem e sejam apropriadas e recriadas por todos; se queremos fazer de cada ser humano um criador cultural, como remunerar o trabalho do artista? Como permitir que, sendo livre seu trabalho, possa ele alimentar-se, vestir-se, habitar, viajar, equipar-se – em suma, satisfazer suas múltiplas necessidades e desejos.

3.Um dos pontos essenciais para encontrar uma resposta foi oferecido em conferência pronunciada no ano passado, durante o Fórum Cultural Mundial, por Gilberto Gil. Vivemos num mundo em transição e em transe. São tão profundos quanto os que marcaram a passagem do mundo feudal à modernidade e geraram, entre outros fenômenos, o Renascimento europeu.

4. Alguns dos mecanismos sociais que marcaram a modernidade e representaram, em sua época, liberdade, transformaram-se em prisões. O ser humano medieval recuperou a moeda e ampliou os mercados para se libertar das relações obrigatórias e limitadas que o prendiam à terra, ao senhor, aos afazeres que haviam sido repetidos por seus ancentrais desde muitas gerações. A cidade e o mercado eram os espaços em que cada um podia oferecer livremente seu trabalho – ou seja, encontrar uma alternativa à obrigação de permanecer no feudo, trocando favores pessoais com o senhor, sempre subordinado, sempre sem liberdade de escolher seu próprio destino pessoal. A moeda era o que permitia a tal ser humano “livre” ganhar o mundo e comprar sua vida sem o limite dos vínculos de favor.

LEIA O TEXTO COMPLETO EM:http://diplo.uol.com.br/2007-10,a1975

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Campanha dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violencia Contra a Mulher.


Durante muito tempo a mulher foi impedida de participar ou contribuir com a sociedade, não que ela quizesse e sim por imposição daqueles que achavam que a mulher não tinha algo a contribuir,a cada dia isso vem mudando , no entanto, pra que tenhamos de fato nossos direitos garantidos, é preciso que não nos acomodemos e pra termos mais força precisamos estar unidas no sentido de acreditar na capacidade de cada uma de nós, somos revolucionárias sim, porém conscientes, de que as nossas lutas e reinvindicações vem surtindo efeitos cada vez mais positivos.

Nesse sentido reproduzo aqui o convite à todas/os. Participem das atividades e da Campanha dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violencia Contra a Mulher.

Programação acima construída pelo Fórum Maranhense de Mulheres, Pastoral da Mulher, Coordenadoria Municipal da Mulher, Secretaria Estadual da Mulher, Conselho da Condição Feminina, Mulheres da ilha etc...