quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Tsunami político: qual será o futuro dos "infiéis"?

Muita água ainda vai rolar. Ficou para amanhã (04/10) a decisão sobre a fidelidade partidária. O julgamento está sendo feito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que tem o poder de decidir se os mandatos eleitorais pertencem aos parlamentares ou aos partidos. No entanto, alguns parlamentares não acreditam que a infidelidade seja uma anomalia, um erro.

Airton Roveda (PR-PR), é um dos 46 deputados federais que mudaram de partido desde as eleições de 2006, e afirma achar muito difícil cassarem os mandatos dos políticos que migraram de partidos.
E você, o que acha?!

Um comentário:

Francisco Bezerra disse...

A decisao da justica sera importantissima para regular essa questao da fidelidade partidaria, que e um grave problema da politica brasileira. Eu, porem, tambem acredito que o eleitor brasileiro nao vota em um partido e sim em um candidato, indepedentemente de sua legenda. Mas como os criterios eleitorais brasileiros favorencem as legendas em detrimento das votacoes individuais dos candidatos, eh legitimo tirar o mandato dos canditados que trocaram de partido.